
" Não teve resposta. Miss Polly seguiu na frente, muito tesa. Sentia-se desarmada. Era a terceira vez, desde a chegada da menina, que lhe infligia uma punição, e de todas Pollyanna transformara o castigo numa excepcional e preciosa recompensa. Isso punha a grande dama completamente desnorteada e sem saber como agir." Trecho do Clássico Pollyanna, de Eleanor H. Porter. Tradução de Monteiro Lobato. Quando terminei de ler este capítulo, Luiza e Mariana já dormiam. Ághata Estrela, a felina, completava o trio de corações. Que fora sabem sem saber que dão forma de riso dentro do meu. Nunca tive muito o que queria. Recordo que a primeira vez que abri este livro ainda menina me abracei nesta ideia como se ela de alguma forma me confortasse a falta de amor, carinho e compreensão. Hoje sei que tudo vai mais do que volta. Ficando também o cinza de acostumar com o não sem perder a direção, o sentido e o ato de Amor. Quase todas às ve...