Para Luiza Você é tão perfume. E Nada Igual. Tão você eu, que Nunca soube lhe dar um presente. Presente tal que aceitasse. E você sabe todos os dias me fazer ver o presente. Sem igual. Você faz do seu ser, que bate o pé no chão. Que me responde. Me provocar sentimentos, de Estou... Estou conseguindo. Todos os dias ser uma mãe para acertar um dia, o que você faz sem perceber. Seu olhar que faz regar em mim um raminho fino de alegria. A única. Como este perfume seu. Tão seu e permite ser nosso. Não mergulhe filha minha nos seus prazeres. Antes seja inteira se descobrir como eu viver por eles e sem eles. Queira viver o tempo mesmo que passa. Não o que passou... Mariana levantou. E dei colo a ela. O verso que nem tinha, ficou sentado um tempo no meu colo. E nela vejo a ti. E em ti vejo a ela. Na vela de perfumar estrelas, pensamentos... No vir a nascer do Dia. Encerro por um tempo. Não voltarei a escrever aqui este ano. Sabe como é sua mãe...Tem que terminar tudo, não no fina
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Com o templo Havia um tempo ali. O ali era o lá que alguns queriam. O velho homem sentado ainda menino, soube que menino era o destino. Sentou. Não tinha o que desejar, alem do desejo: Nada podia mudar! Desde menino dentro do templo. Vou tentar desenvolver este ensaio de pensamento. Eu, Susana. Eu Setembro. Que acabei de sonhar e acordei. Sempre desconfiei de um mês nove, que carrega sete. Mas, o sábio? Era mesmo quem era? Bem, eu sei que sou poeta. Antes achava não ser. Não sei se assusta. Desde do dia que soube aprendi que talvez o velho sentado teve que ficar mesmo ali parado. Para não mexer em nada, ou desejar além do desejo. Mas ele mudou também. Veja que nem parece o que sentou no Alilá. Susana Raposo