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Mostrando postagens de setembro, 2023
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    Para Luiza Você é tão perfume. E Nada Igual.  Tão você eu, que Nunca soube lhe dar um presente. Presente tal que aceitasse.  E você sabe todos os dias me fazer ver o presente.  Sem igual. Você faz do seu ser, que bate o pé no chão.  Que me responde. Me provocar sentimentos, de Estou... Estou conseguindo. Todos os dias ser uma mãe para acertar um dia, o que você faz sem perceber. Seu olhar que faz regar em mim um raminho fino de alegria. A única.  Como este perfume seu.  Tão seu e permite ser nosso.  Não mergulhe filha minha nos seus prazeres. Antes seja inteira se descobrir como eu viver por eles e sem eles.  Queira viver o tempo mesmo que passa. Não o que passou...  Mariana levantou. E dei colo a ela. O verso que nem tinha, ficou sentado um tempo no meu colo. E nela vejo a ti. E em ti vejo a ela. Na vela de perfumar estrelas, pensamentos... No vir a nascer do Dia.  Encerro por um tempo. Não voltarei a escrever aqui este ano. Sabe como é sua mãe...Tem que terminar tudo, não no fina
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      Com o templo Havia um tempo ali. O ali era o lá que alguns queriam.  O velho homem sentado ainda menino,   soube que menino era o destino.  Sentou. Não tinha o que desejar, alem do desejo: Nada podia  mudar!             Desde menino dentro do templo.  Vou tentar desenvolver este ensaio de pensamento.  Eu, Susana. Eu Setembro. Que acabei de sonhar e acordei. Sempre desconfiei de um mês nove, que carrega sete. Mas, o sábio? Era mesmo quem era? Bem, eu sei que sou poeta. Antes achava não ser. Não sei se assusta. Desde do dia que soube aprendi que talvez o velho sentado teve que ficar mesmo ali parado. Para não mexer em nada, ou desejar além do desejo.   Mas ele mudou também. Veja  que nem parece o que sentou no Alilá. Susana Raposo